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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Vanguardas em retrocesso

No final de setembro foi lançado o novo livro de Sérgio Miceli, Vanguardas em retrocesso, no qual discute a ação e as estratégias dos letrados latino-americanos, especialmente, brasileiros e argentinos, nas primeiras décadas do século passado, cujo norte orientador estava em traçar os pontos de aproximação e os distanciamentos sob os quais se forjaram o modernismo entre cada um daqueles países. Daí a importância de conjecturar quais as estratégias e as disputas pelo poder que estavam então em questão, com base numa análise minuciosa da trajetória de: Jorge Luis Borges, Mário de Andrade, Lasar Segall, Xul Sola, dentre outros. Para maiores detalhes ver: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13354.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A correspondência de Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda

Acaba de ser publicada pela Companhia das Letras as correspondências trocadas entre Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda, durante o período de 1922 a 1944. A obra foi organizada cuidadosamente por Pedro Meira Monteiro, que em notas explicativas muito bem formuladas dá indicações dos diálogos, dos temas e dos personagens que são trazidos por Mário e Sérgio. Que, aliás, ao longo dos anos foram formando uma grande amizade, além de uma parceria intelectual, na qual as discussões sobre a história e a crítica literária e a produção romanesca no país e no exterior estavam a cercear boa parte das missivas. Para maiores detalhes ver: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13372. MÁRIO DE ANDRADE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA - Correspondência, Cia. das Letras, 2012. Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda

domingo, 14 de outubro de 2012

A coleção ArteFíssil

A coleção ArteFíssil, da Editora Contraponto, tem lançado obras muito interessantes no campo da epistemologia das imagens, da análise das imagens figurativas e sobre a constituição da modernidade, especialmente, em seus desdobramentos do século XIX para cá. Entre os títulos já publicados, destaque-se: O destino das imagens (2012); As distâncias do cinema (2012); Técnicas do observador: visão e modernidade no século XIX (2012); Benjamin e a obra de arte: técnica, imagem, percepção (2012). A coleção é dirigida por Tadeu Capistrano da Escola de Belas Artes da UFRJ. Para maiores detalhes ver: http://www.contrapontoeditora.com.br/produtos/destaques.php

Coleção Grandes Temas e Debates

A Editora Argos, desde 2008, tem se dedicado a publicar obras de relevo, que tem sido agrupadas em suas coleções: Grandes Temas e Debates. Entre esses títulos, pode-se destacar: Exercícios críticos: leituras do contemporâneo (2008); O que é o contemporâneo? (2009); Crítica literária, em busca do tempo perdido? (2011); História, verdade e tempo (2011); Roger Chartier: a força das representações (2011); E. P. Thompson: política e paixão (2012). Para saber mais ver: http://www.isthmus.com.br/argos/colecao/grandes-temas/4-1-1-4-1/produtos.aspx

sábado, 13 de outubro de 2012

A obra de Roger Chartier

Acaba de ser publicado mais dois livros de Roger Chartier: O que é um autor? pela Edufscar, e Cardenio - entre Cervantes e Shakespeare, pela Civilização Brasileira. Mesmo sendo particularmente conhecido por sua obra A história cultural: entre práticas e representações (de 1990), seus textos são hoje numerosos e conhecidos, especialmente no Brasil onde sua obra ainda tem gerado grande impacto sobre a produção histórica, em função da recepção da Nova História Cultura, além de inspirar programas de pós-graduação, linhas de pesquisa, o uso de procedimentos e o estudo de certos temas. Ao lado desses livros ainda se encontram: História da leitura no mundo ocidental (em dois volumes, em parceria com Guglielmo Cavallo, de 1998); A ordem dos livros (1998); A aventura do livro (1998); Cultura escrita, literatura e história (2000); Práticas da leitura (2000); A beira da falésia (2002); Do palco a página (2002); Os desafios da escrita (2002); Formas e sentido (2003); Leituras e leitores na França do Antigo Regime (2004); Inscrever e apagar (2007); Origens culturais da Revolução Francesa (2009); A história ou a leitura do tempo (2009); O sociólogo e o historiador (2011); Roger Chartier - a força das representações (2011).

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A escrita da História: a natureza da representação histórica

Acaba de ser publicado o livro: A escrita da História: a natureza da representação histórica, de Franklin Rudolf Ankersmit, no qual discute, entre outras coisas, como nos informa o resumo dos textos apresentado pela Eduel: "inéditos [...] que expressam as preocupações mais atuais da escrita da história, acompanhados por uma entrevista, também inédita, de Frank Ankersmit. Os textos e a entrevista são apresentados em capítulos, a saber-: Capítulo 1: O uso da linguagem na escrita da história; Capítulo 2: Virada Linguística, teoria literária e teoria da história; Capítulo 3: Da linguagem para a experiência; Capítulo 4: Experiência histórica: além da Virada Linguística; Capítulo 5: Representação e Referência; Capítulo 6: Verdade na história e na literatura; Capítulo 7: Sobre história e tempo; Capítulo 8: Entrevista com F. R. Ankersmit". A obra foi publicada pela Editora da Universidade Estadual de Londrina (a Eduel), com a competente tradução de Jonathan Menezes; Gisele Iecker de Almeida; Maria Siqueira Santos e Alfredo dos Santos Oliva. Além disso, o livro será lançado amanhã, 12/10/2012, na abertura do XIII Encontro Regional da Anpuh/PR, e conta com a presença do autor.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A obra de Giorgio Agamben

Assim como a obra de Jacques Rancière está passando por um momento promissor de tradução e publicação no Brasil (e em Portugal), o mesmo tem acontecido com a obra de Giorgio Agamben. Dentre os seus vário livros publicados, já estão disponíveis em português: A comunidade que vem (1993) Ideia da prosa (1999) Infância e história (2003) Estado de exceção (2005) Profanações (2005) Homo sacer (2006) Estâncias (2007) O que resta de Auschwitz (2008) O que é o contemporâneo? (2009) O sacramento da linguagem (2011) O reino e a glória (2011) O homem sem conteúdo (2012) Ninfas (2012). Uma boa introdução a sua obra pode ser encontrada em: Edgardo Castro. Introdução a Giorgio Agamben: uma arqueologia (2012).

A obra de Jacques Rancière no Brasil

Aos poucos a obra de Jacques Rancière tem sido traduzida e publicada no Brasil. Autor de obra importante e fundamental para as Humanidades, sua contribuição para a discussão da epistemologia das imagens, da constituição do discurso, inclusive, o histórico, e sobre os processos de ensino-aprendizagem, tem se evidenciado de forma cada vez mais intensa no debate internacional. No Brasil já se encontram traduzidas: A noite dos proletários (1988) Os nomes da História (1992) Políticas da escrita (1995) O desentendimento (1996) O mestre ignorante (2004) A partilha do sensível (2005) O inconsciente estético (2009) O destino das imagens (2012) O espectador emancipado (2012). Além desses títulos já está programada a publicação de Desvios do cinema, que deverá ser publicada até o final do ano pela Editora Contraponto.